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Olá pessoal hoje trouxe um post sobre o livro O Conto de Aia de Margaret Atwood. No fim do post tem vídeo para vocês assistirem!

Para quem começou ao contrário primeiro viu a série para depois se interessar em ler o livro, que foi o meu caso. O livro acaba não sendo tão forte assim, isso porque a gente já conhece a história através da série, mas para você que não teve contato com a série e também não teve contato com o livro e quer conhecer esse clássico moderno, é sim uma história pesada. E é sobre ela ela que nós vamos falar hoje.

O conto da aia é uma distopia que se passa nos Estados Unidos e Canadá um pouco também. A autora Margarete Atwood ela é canadense e deve ter se inspirado no Irã. O livro muito se assemelha ao que aconteceu no Irã na década de 70 quando as mulheres tinham seus direitos e elas perderam esses direitos, é claro que não foram só as mulheres mas a gente reduz aqui até porque o livro é narrado no olhar de uma mulher que é uma aia. É um posto imposto pelo governo para essa mulher de acordo com as características dela com o que ela fez na vida dela. Ok, então a gente fala assim as mulheres perderam seus direitos, mas fica ali implícito que muito mais muito mais gente como, gays enfim até próprios homens também acabam tendo seus direitos reduzidos e com os cargos impostos.

Logo no início do livro a gente percebe que o grande vilão do livro, o grande vilão dessa história não é apenas o Fred e a Serina que são um casal antagonista que mora dentro da casa e que estupra a nossa protagonista que é a Jun. É claro que eles têm a parcela deles ali de culpa, mas isso fica muito mais explícito na série do que no livro. No livro a gente vê de cara que o vilão é o estado é a nação é gilead. E e o que seria gilead? Gilead vira uma sociedade teocrática, uma revolução religiosa é o fanatismo religioso.

Quando eu falo que muito se assemelha ao Irã na década de 70 é justamente isso. No Irã as mulheres tinham seus direitos e tudo, vestiam-se como queriam, compravam que queriam, estudavam liam o que queriam. Sem interferência do estado e depois com a visão do Islã mais fanático elas perdem esses direitos, são obrigadas a usar burcas, entre outras coisas. A mesma coisa acontece com gilead, a diferença que em gilead, Atwood usa o próprio cristianismo. Um lado extremista do cristianismo, ela usa realmente algumas passagens que tem na Bíblia para colocar e justificar algumas atitudes do Estado. Então, essa leitura traz pra gente uma reflexão, que muito se disse antigamente, que nós precisamos sempre estar vigilantes quanto aos nossos direitos.

Para quem viu a série quando estiver lendo o livro vai se lembrar da primeira temporada. A primeira temporada é bem parecida, mas eu particularmente gosto mais da Jun da série do que do livro porque parece que na série ela tem mais personalidade. Enquanto no livro tem partes que você fica assim, mulher sabe coloca teu croped reage, mas na série ela tem mais personalidade, ela é igualmente egoísta sabe? Porém ela no livro é muito compreensível porque ela tá numa posição que ela vai fazer o quê naquela posição né? São dois livros do conto da aia, o primeiro o conto da aia e o segundo os testamentos. Os testamentos eu ainda não li, mas já pesquisei que vai ter uma série, eu quero muito ver a série porque eu gostei muito da série do conto da aia.

Então a sugestão de hoje foi essa, o conto da aia. Para que vocês conheçam o livro, quem não conhece. Quem leu o livro, viu a série conta aqui pra gente o que vocês acharam, sigam, curtam e compartilhem esse post. É isso, beijo, até a próxima.

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