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Paris – Londres (5/10/2018 – 15/10/2018)

Dia 3 (7/10/2018)

Nosso terceiro dia de viagem, em um Domingo, começou com um café da manhã no hotel. Teve o famoso croissant. Como a previsão já havia nos alertado, o dia em Paris seria de frio e chuva. Dito e feito. Quando pisamos fora do hotel, o dia estava nublado, mas a temperatura aturável. Andamos alguns pouco quarteirões até chegarmos na feira que queríamos visitar. Para quem é mineiro, a melhor definição para aquela feira é: feira hippie + mercado central, mas em proporções bem menores. Havia muitas frutas, peixes, queijos e afins. A feira era no canteiro central de uma larga avenida. Atravessando a feira, calor humano, parisienses passeando com seus bebês e comprando os ingredientes do almoço de domingo. Quando chegamos no final dela, o que não demorou muito, senti muito frio. Estava ventando mais, e algumas gotículas de água caiam. Fomos à um supermercado/loja  próximo dali, que tinha, literalmente, tudo! Comida, vinho, sofás, roupas e macarons! Não me recordo do nome, mas lembro de ter me divertido lá dentro, observando curiosamente os produtos ofertados em um supermercado na França. Permanecemos mais de uma hora na loja, pois ela possuía vários andares. Quando saímos, com um Macaron adquirido, atravessamos e fomos à Zara, uma loja de roupas. Algumas pessoas do nosso grupo compraram algumas coisas, mas eu não. Nunca tenho sorte com tamanho. Após as compras, iniciamos nossa caminhada pela cidade luz. Fomos à pé até as margens do rio Sena, onde nos sentamos em um café e comemos um prato típico, feito basicamente de pão e ovo. Aproveitei o momento para tirar fotos com o Pedrinho no Sena pela primeira vez na viagem. Que rio! Logo do outro lado, visitamos, somente por fora, o Museu do Louvre. A construção do Louvre é imensa. O palácio se alastra por vários metros ,no que pareceu para mim, em todas as direções. Pela tarde, caminhamos muito por Paris, e me encantava com cada construção, e os sótãos que o digam. No final da tarde, passeamos pelas margens do maravilhoso/grandioso rio Sena, com suas águas esverdeadas. Pude notar, com bastante frequência, muitas ambulâncias perambulando pela cidade. Nota: tem patos vivendo no rio Sena. Já no finalzinho da tarde, fomos visitar o nosso primeiro museu em Paris, o Musée du quai Branly. Novamente, para os mineiros, apesar de em proporções bem, bem, menores, ele tinha um ar de Inhotim. Todos nós gostamos muito, pelo o que eu me lembre. Nele, havia obras de todos os continente de nosso planeta, inclusive, algumas exposições sobre o Brasil. Particularmente, eu estava bastante ansioso já no museu, pois eu sabia que a próxima atração era de arrepiar. A Torre Eiffel. Ela estava tão próxima, que dava para vê-la de uma das janelas do museu. Caminhamos até ela. Primeiro, ela se mostrou por trás das construções, tímida, mas bela. Pouco tenho de caminhada me proporcionou ver uma dos ícones mais famoso da Terra. Sentamos nos arredores, e a apreciamos por quase uma hora. Ao entardecer, fomos em direção à um mercado de comida muito interessante e alternativo em Paris. Afastado do centro, tivemos que pegar o metrô para chegar. Nos deliciamos com a comida e a bebida. O ambiente era muito legal e cheio de luzes. Voltamos, todos juntos, para o hotel após o mercado. Mais uma vez, uma alívio ao ver a banheira com sua água quentinha. Ao chegar no quarto, após o banho, abria as cortinas das janelas para apreciar Paris por mais um tempo, antes de cair no sono.

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