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É verdade que já foi mais barato viajar para Buenos Aires, mas mesmo com a alta do dólar continua acessível para brasileiros. A moeda mais fraca facilita esta viagem, por tanto não é aconselhável levar a moeda já trocada. Lá na Argentina a cotação é melhor que aqui no Brasil.

Vejamos pelo meu exemplo: Por ter sido minha primeira viagem internacional, e mesmo pesquisando em blogs de viagem, fiquei insegura. Ainda mais porque em todo lugar alertava sobre golpes desde os dos taxistas, batedores de carteira, notas falsas em casas de câmbios ilegais e até naquelas legais. Com medo, preferi levar tudo trocado. Meu dinheiro rendeu um pouco mais do dobro, e quando cheguei lá, 1 real equivalia a 5 pesos no câmbio legal. Ou seja, nem precisaria ir a casas não regulamentadas para me sentir rica! Vacilei, mas tranquilo.

Outra dica é pagar em reais, sem precisar fazer conversão. Você chega na loja e pergunta se aceita a moeda real, na hora eles fazem na calculadora a conversão. Geralmente o troco é em pesos. Cuidado! Os restaurantes raramente aceitam a moeda brasileira, porém aceitam cartões pré pagos e de crédito, débito em geral. Falando em restaurantes… O cubierto é um serviço de mesa, mas não equivale a gorjeta. Muitos garçons já esperam por tal agrado no final da sua refeição, e ficam furiosos caso não deixe. Aliás, eles são muito frios e às vezes grosseiros.

Para se locomover pela a cidade é simples e barato. Não usei, em momento algum, o taxi. Economizei usando o cartão SUBE! Serve tanto para ônibus quanto para metrô. Comprei e carreguei o meu nos chamados kioscos. Todos os motoristas que peguei foram simpáticos e deram as informações corretas. Inclusive, acredito que foi muito fácil achar os pontos que estive interessada.

Em Palermo, por exemplo, questionei algumas pessoas na rua de como fazia para chegar ao Jardim Botânico e ao Rosedal no Bosque de Palermo. Cheguei sem dificuldade e ainda me senti bem vinda na cidade. Não tenha medo de se comunicar em Portunhol.

Informação importante para fumantes: No micro centro é quase impossível achar bares com mesinhas fora do âmbito, porém em Palermo, Recoleta e Puerto Madeiro tem em quase toda esquina.

 

                  

2 thoughts on “Guia de Buenos Aires para Perdidos

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